Em boa hora
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1. Metamorfose
, era muito moroso. Talvez o pai tivesse registrado as suas
s intenções, visto que não interferiu, a não ser para, d
roporcionar aos pais e à irmã uma tal vida numa casa tão
. Mas que sucederia se toda a calma, conforto e satisfação
le gostou do jantar - disse enquanto Gregor tinha consumido
parte da comida; quando ele não comia, o que ia acontecend
tanto a família corno ele próprio: ele dava o dinheiro de
vontade e eles aceitavam-no com gratidão, mas não havia q
ada e colocara numa bonita moldura dourada. Mostrava uma sen
, de chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a esten
e os ponteiros moviam-se em silêncio, até passava da meia
, era quase um quarto para as sete. O despertador não teria
o da rua estreita, pouco alívio e coragem lhe trazia. Sete
s, disse, de si para si, quando o despertador voltou a bater
e, de si para si, quando o despertador voltou a bater, sete
s, e um nevoeiro tão denso, por momentos, deixou-se ficar q
enho que estar fora desta cama. De qualquer maneira, a essa
já terá vindo alguém do escritório perguntar por mim, v
scritório perguntar por mim, visto que abre antes das sete
s. E pôs-se a balouçar todo o corpo ao mesmo tempo, num ri
ico homem devotado e leal que, tendo uma manhã perdido uma
de trabalho na firma ou coisa parecida, fosse tão atorment
versa. - Não imagino qualquer outra explicação, minha sen
- disse o chefe de escritório. - Espero que não seja nada
pouco tempo e ainda nem começara a vestir-se. Bem, porque c
va ela? Por ele não se levantar e não abrir a porta ao che
s oito; estou muito melhor depois deste descanso de algumas
s. Não se prenda por mim, senhor; daqui a pouco vou para o
da sala de estar, cobriu os olhos com as mãos e desatou a c
r, o peito vigoroso sacudido por soluços. Gregor não entro
Gregor a refeição mais importante, que prolongava durante
s percorrendo diversos jornais. Mesmo em frente de Gregor, h
menos, a irmã ali estivesse! Era inteligente; começara a c
r quando Gregor estava ainda deitado de costas na cama. E po
que tinham acendido o gás na sala de estar. Embora àquela
o pai costumasse ler o jornal em voz alta para a mãe e eve
ndo-lhe que a deixasse ir embora. Quando saiu, um quarto de
mais tarde, agradeceu de lágrimas nos olhos o favor de ter
te toda a noite, sem dormir a esfregar-se no couro, durante
s a fio. Quando não, reunia a coragem necessária para se e
decidiu um dia poupá-la a tal visão e, à custa de quatro
s de trabalho, pôs um lençol pelas costas e dirigiu-se par
omido, como se comportara desta vez e se porventura não mel
ra um pouco. A mãe, essa, começou relativamente cedo a pre
onseguiam removê-la pela forca e, quando ela exclamava, a c
r: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho! Não perceb
. A manobra foi demorada. Passado, pelo menos, um quarto de
de tentativas, a mãe objetou que o melhor seria deixar a c
2. Ilha
tá aquilo, depois do tempo que passou deve precisar de uma
lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fi
se, não iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da
vida dos barcos de carreira para se meterem em aventuras oc
ará, Evidentemente, e depois teremos de esperar que seja a
estação, e sair com a boa maré, e vir gente ao cais a de
s teremos de esperar que seja a boa estação, e sair com a
maré, e vir gente ao cais a desejar-nos boa viagem, Estás
, e sair com a boa maré, e vir gente ao cais a desejar-nos
viagem, Estás a rir-te de mim, Nunca me riria de quem me f
uma vida a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a
de mudar de ofício, que lavar e limpar barcos é que era a
idaria de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas
s. Disse o homem, Deixemos as filosofias para o filósofo do
s, As nuvens, O céu, Sim, o céu. Em menos de um quarto de
tinham acabado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo tran
, embora também não saiba como o sabe, que ela à última
não quis vir, que saltou para o cais, dizendo de lá, Adeu
ras brancas, o nome que ainda faltava dar à caravela. Pela
do meio-dia, com a maré, A Ilha Desconhecida fez-se enfim
3. Festa
so, os “FAMOSOS” pacotes de eventos nem sempre são uma
escolha. Quem os fiscalizará? Pense nisso. Depois da escol
de ar condicionado, se não, opte por lugares abertos, com
circulação de ar, e generosas aberturas. O conforto térm
fortáveis aos olhos, pois não agridem a visão. Esta é a
certa de agradar aos Gregos e Troianos. Mas para alcançar
4. Barca
ra, sus! que fazes tu? Despeja todo esse leito! COMPANHEIRO
! Feito, feito! DIABO Abaixa aramá esse cu! Faze aquela poj
5. Taverna
eijo... o punhal já estava nu em minhas mãos frias... —
noite, moço: podes seguir, disse ele. Caminhei. — Estava
a chuva caia a cântaros, a tempestade era medonha, entrei.
-noite, senhores! se houver mais uma taça na vossa mesa, en
NOITE NA TAVERNA Álvares de Azevedo How now,
tio? You tremble, and look pale. Is not this something more
s! crer em Deus!?... sim! como o grito íntimo o revela nas
s frias do medo, nas horas em que se tirita de susto e que a
como o grito íntimo o revela nas horas frias do medo, nas
s em que se tirita de susto e que a morte parece roçar úmi
a coisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma
de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele
ram que abrisse. Fechei a moça no meu quarto, e abri. Meia
depois eu os deixava na sala bebendo ainda. A turvação da
im murmurou: Deus! A voz sufocou-se-lhe na garganta: todos c
vam. Eu também chorava, mas era de saudades de Ângela... L
voz sufocou-se-lhe na garganta: todos choravam. Eu também c
va, mas era de saudades de Ângela... Logo que pude reduzir
amor não morreu! Nem o dela! Muito ardentes foram aquelas
s de amor e de lágrimas, de saudades e beijos, de sonhos e
uma mulher... Essa noite — foi uma loucura! foram poucas
s de sonhos de fogo! e quão breve passaram! Depois a essa n
i-lhe a filha, roubei-a, fugi com ela... E o velho teve de c
r suas cãs manchadas na desonra de sua filha, sem poder vin
negra; e por isso ri-me; ri-me, enquanto os filhos do mar c
vam. Chegamos a uma corveta que estava erguendo âncora. O c
s então viajar de braços cruzados? — Não: quando for a
da manobra dormirei: mas quando vier a hora do combate ning
o: quando for a hora da manobra dormirei: mas quando vier a
do combate ninguém será mais valente do que eu... — Mui
o frio das vagas e ao calor dos trópicos, que suspirou nas
s de quarto, alta noite na amurada do navio, lembrando-a nos
. . Uma vez ao madrugar o gajeiro assinalou um navio. Meia
depois desconfiou que era um pirata... Chegávamos cada vez
a ´g k h na fronte de sua criatura! — Don Juan! porque c
s a esse beijo morno de Haidea que desmaia-te nos braços?!.
ito úmido e varrido pelos ventos frios do norte, mais umas
s mortas de blasfêmia e de agonia, de esperança e desesper
o parecia zombar desses dois moribundos que lutavam por uma
de agonia... O valente do combate desfalecia... caiu: pus-l
a das vagas, como um lençol lançado nas águas... Quantas
s, quantos dias passei naquela modorra nem o sei... Quando a
a aí a noite toda em solidão. Dormia? ah que não! Longas
s eu o escutei no silêncio arfar com ânsia, outras vezes a
ar-se em soluços. Depois tudo emudecia: o silêncio durava
s; o quarto era escuro; e depois as passadas pesadas do mest
e resta? Adeus, irei longe daqui... talvez então eu possa c
r sem remorso... Tomei-lhe a mão e beijei-a. Ela deixou sua
um fato pasmoso. O mestre veio ao leito de Nauza. Gemia e c
va aquela voz cavernosa e rouca: tomou-me pelo braço com fo
era matar-me, ele tinha rido à minha agonia e eu havia ir c
r-lhe ainda aos pés para ele repelir-me ainda, cuspir-me na
ara que? Fora escárnio Faust ir lembrar a Mefistóteles as
s de perdição que lidou com ele. Sabei-las... essas minhas
sano, que nunca sonhastes Lovelace sem sua máscara talvez c
ndo Clarisse Harlowe, pobre anjo, cujas asas brancas ele ia
era covarde: e demais, esse homem comprara uma chave e uma
a infâmia venal de um criado, esse homem jurava que nessa
6. Epíteto
id , o personagem Rodrigo Díaz de Vivar (El Cid) é "o que
cingiu a espada". Ainda na literatura, D. Quixote é o "cav
7. Em boa hora
8. Netiqueta
9. Personalizada
10. Motivacionais
11. Aplacamento
12. Sbrd
MiniCom precisa agir dentro do marco legal e a lei não é
. "Os problemas precisam ser resolvidos com uma nova Lei Ger
bora antes do início da manifestação, que atrasou em uma
. Mesmo assim, os ativistas improvisaram. Ao som da marcha "
Não concorda??
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